Pular para o conteúdo principal

SEFAZ/RS licita big data e EMC Brasil pode ter 1º cliente no Governo

A Secretaria de Fazenda do Rio Grande do Sul está bem perto de vir a ser o primeiro cliente big data de governo da EMC Brasil. Na parte financeira, a empresa foi a vitoriosa da licitação. Agora entra a fase da prova de conceito. Serviço prevê a entrega do big data em três etapas: 25%  hardware, 25% de software e 50% de consultoria, revela o presidente da empresa, Carlos Cunha. Telecomunicações também está comprando big data com contratos com TIM, Vivo e NET. Os bancos também têm investido em big data, mas não admitem a divulgação dos seus cases. Em 2015, o alvo serão as utilities.

Em encontro com a imprensa nesta quarta-feira, 03/12, em São Paulo, Carlos Cunha disse que a demanda por big data cresceu ao longo de 2014. "Nos falta mão de obra qualificada para atender aos pedidos. Desenvolvedores e arquitetos de dados até encontramos no mercado, mas o Cientista de Dados, que entende de matematíca, conhece Tecnologia e entende o negócio do cliente, esse é um perfil de profissional que não apenas nós, mas toda a área de TI tem dificuldade de encontrar", ponderou.

O contrato com a Secretaria de Fazenda do Rio Grande do Sul é um passo relevante para o governo adotar big data. "Eles fizeram um edital para tratar a base da Nota Fiscal Eletrônica. Estão junto com a PROCERGS. É um trabalho que abrirá portas", salientou Cunha. No mercado de Telecomunicações, as operadoras têm usado o big data para redução de custo, conhecimento do cliente ou para atendimento à regulamentação. "Estamos longe ainda de pensar em usar o big data para criar aplicações. Essa etapa está mais distante da nossa realidade, mas já acontece nos Estados Unidos", enfatizou.

No final de 2013, Cunha, também em encontro com a imprensa, disse que gostaria 'pular' 2014. Nesta quarta-feira, o presidente da EMC Brasil disse que o ano foi difícil, mas que as metas estabelecidas pela matriz foram cumpridas. "Sentimos que era a hora de fazer a transformação interna, com o modelo da Federação, unindo as empresas da EMC (VMWare, Pivotal e RSA). E esse desafio foi cumprido. Para 2015, vamos colher os frutos desse novo modelo. Prevejo crescimento, mesmo achando que será, sim, um ano ainda complexo, por conta dos fatores macroeconômicos". 

Indagado sobre o porquê de a EMC estar distante do Varejo, Cunha disse que em 2014 priorizou atender a base instalada. "Fizemos um trabalho de big data com as teles e com o sistema financeiro, que já são tradicionais clientes nossos. Temos o Governo. O Varejo acabou ficando sem uma dedicação especial. Será um desafio para 2015 junto com as Utilities", completou Cunha.

Fonte: Convergência Digital.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

O sol nunca deixa de brilhar acima das nuvens

Sempre que viajo e vejo esta cena fico muito emocionado. O Sol brilhando acima das nuvens. Sempre me lembro desta mensagem: "Mesmo em dias sombrios , com o céu encoberto por densas e escuras nuvens, acima das nuvens o Sol continuará existindo. E o Sol voltará a iluminar, sem falta. Tenhamos isto sempre em mente e caminhemos buscando a luz! Quando voltarmos os nossos olhos em direção à luz e buscamos na vida somente os lugares onde o Sol brilha, a luz surgirá" Seicho Taniguchi Livro Convite para um Mundo Ideal - pág. 36 Que super mensagem Deus nos oferta.  Você quer renovar a sua experiência com Deus?  Procure um lugar quieto e faça uma oração sincera a Deus do fundo do seu coração pedindo para que a vontade dele prevaleça em sua vida. Tenho certeza que o sol da vida, que brilha acima das nuvens escuras, brilhará também em você !!!

Sonegação não aparece em delação premiada, mas retira R$ 500 bi públicos

Empresário que sonega é visto como vítima do Estado OS R$ 500 BILHÕES ESQUECIDOS Quais são os fatores que separam mocinhos e vilões? Temos acompanhado uma narrativa nada tediosa sobre os “bandidos” nacionais, o agente público e o político corruptos, culpados por um rombo nos cofres públicos que pode chegar a R$ 85 bilhões. Mas vivemos um outro lado da história, ultimamente esquecido: o da sonegação de impostos, que impede R$ 500 bilhões de chegarem às finanças nacionais. Longe dos holofotes das delações premiadas, essa face da corrupção nos faz confundir mocinhos e bandidos. O sonegador passa por empresário, gerador de empregos e produtor da riqueza, que sonega para sobreviver aos abusos do poder público. Disso resulta uma espécie de redenção à figura, cuja projeção social está muito mais próxima à de uma vítima do Estado do que à de um fora da lei. Da relação quase siamesa entre corrupção e sonegação, brota uma diferença sutil: enquanto a corrupção consiste no desvio

Tributação de Venda de desperdícios, resíduos ou aparas - Conceito

Segundo os artigos n° 47 e n° 48 da Lei n° 11.196/2005 (Lei do Bem), há suspensão de PIS/COFINS para a venda de desperdícios, resíduos ou aparas. Consta na Lei n° 11.196/2005, conhecida como “Lei do Bem”, medidas de desonerações tributárias. No artigo 48 desta está disposto a possibilidade de suspender a cobrança das contribuições para o PIS/Pasep e para a Cofins na venda de produtos reciclados, em especifico: venda de desperdícios, resíduos ou aparas. A suspensão busca incentivar as empresas de reciclagem, sendo este um modo para compensar a produção e comercialização dos materiais recicláveis que têm baixo valor agregado, permitindo que a empresa obtenha ganhos, adquira maquinários e eleve sua produtividade. Dá-se por importante salientar que inicialmente a MP n° 252/2005 tratava somente de sucatas de alumínio, a conversão da MP n° 255/2005 na Lei n° 11.196/2005 incluiu os desperdícios, resíduos ou aparas de plástico, de papel ou cartão, de vidro, de ferro ou aço, de cobre,