Pular para o conteúdo principal

"A corrida está aberta", diz PayPal sobre pagamentos móveis

O diretor sênior de produtos para Europa, Oriente Médio e África da PayPal, Nicolas Schaettel, fez uma apresentação nesta terça-feira, 4, na Cartes 2014, em Paris, durante a qual não mencionou em nenhum momento o concorrente Apple Pay. Porém, não escapou de ser questionado sobre o assunto durante a rodada de perguntas da plateia. Afinal, para muitos analistas, o Apple Pay seria um golpe duro em empresas de carteira digital como a PayPal. Perguntado sobre sua opinião, Schaettel disse: "O que a Apple fez é fantástico. É uma competição vibrante. E acho que vai trazer todo o ecossistema junto. No fim das contas são os consumidores que decidem o que querem usar. É mais um player puxando a inovação. A corrida está aberta".

O executivo, contudo, ressaltou que não é tão simples prestar esse tipo de serviço quanto parece: "A realidade é que não é fácil fazer pagamento digital. A PayPal está aí há 15 anos.  Levou tempo para descobrimos como uma empresa de tecnologia deveria funcionar como companhia financeira. Somos regulados como um banco na Europa. É bem difícil".

A PayPal tem hoje 157 milhões de contas ativas no mundo. Seu volume de transações móveis tem dobrado ano a ano. E a empresa vem firmando diversas parcerias para acelerar mais ainda. Este ano fechou acordo com a Samsung para uso do sistema de leitor de digital presente no Galaxy S5 e no relógio Gear 3 como fator de autenticação no lugar da senha tradicional. Além disso, aproximou-se de apps para embutir o pagamento via PayPal dentro deles. É o caso de dois aplicativos para evitar a espera da conta em restaurantes: o Pay@Table e o Picture Payment. Grandes varejistas também têm adotado o sistema de pagamento, como o McDonald´s nos EUA, que permite a compra via PayPal por seu app e a entrega do lanche depois, em um Drive Through escolhido pelo cliente.

Schaettel destacou também a atuação na França. Segundo ele, 54% das vendas móveis via PayPal naquele país são adicionais, ou seja, não aconteceriam se não houvesse a opção de pagamento por PayPal.

Fonte: Mobile Time

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

O sol nunca deixa de brilhar acima das nuvens

Sempre que viajo e vejo esta cena fico muito emocionado. O Sol brilhando acima das nuvens. Sempre me lembro desta mensagem: "Mesmo em dias sombrios , com o céu encoberto por densas e escuras nuvens, acima das nuvens o Sol continuará existindo. E o Sol voltará a iluminar, sem falta. Tenhamos isto sempre em mente e caminhemos buscando a luz! Quando voltarmos os nossos olhos em direção à luz e buscamos na vida somente os lugares onde o Sol brilha, a luz surgirá" Seicho Taniguchi Livro Convite para um Mundo Ideal - pág. 36 Que super mensagem Deus nos oferta.  Você quer renovar a sua experiência com Deus?  Procure um lugar quieto e faça uma oração sincera a Deus do fundo do seu coração pedindo para que a vontade dele prevaleça em sua vida. Tenho certeza que o sol da vida, que brilha acima das nuvens escuras, brilhará também em você !!!

Sonegação não aparece em delação premiada, mas retira R$ 500 bi públicos

Empresário que sonega é visto como vítima do Estado OS R$ 500 BILHÕES ESQUECIDOS Quais são os fatores que separam mocinhos e vilões? Temos acompanhado uma narrativa nada tediosa sobre os “bandidos” nacionais, o agente público e o político corruptos, culpados por um rombo nos cofres públicos que pode chegar a R$ 85 bilhões. Mas vivemos um outro lado da história, ultimamente esquecido: o da sonegação de impostos, que impede R$ 500 bilhões de chegarem às finanças nacionais. Longe dos holofotes das delações premiadas, essa face da corrupção nos faz confundir mocinhos e bandidos. O sonegador passa por empresário, gerador de empregos e produtor da riqueza, que sonega para sobreviver aos abusos do poder público. Disso resulta uma espécie de redenção à figura, cuja projeção social está muito mais próxima à de uma vítima do Estado do que à de um fora da lei. Da relação quase siamesa entre corrupção e sonegação, brota uma diferença sutil: enquanto a corrupção consiste no desvio

Tributação de Venda de desperdícios, resíduos ou aparas - Conceito

Segundo os artigos n° 47 e n° 48 da Lei n° 11.196/2005 (Lei do Bem), há suspensão de PIS/COFINS para a venda de desperdícios, resíduos ou aparas. Consta na Lei n° 11.196/2005, conhecida como “Lei do Bem”, medidas de desonerações tributárias. No artigo 48 desta está disposto a possibilidade de suspender a cobrança das contribuições para o PIS/Pasep e para a Cofins na venda de produtos reciclados, em especifico: venda de desperdícios, resíduos ou aparas. A suspensão busca incentivar as empresas de reciclagem, sendo este um modo para compensar a produção e comercialização dos materiais recicláveis que têm baixo valor agregado, permitindo que a empresa obtenha ganhos, adquira maquinários e eleve sua produtividade. Dá-se por importante salientar que inicialmente a MP n° 252/2005 tratava somente de sucatas de alumínio, a conversão da MP n° 255/2005 na Lei n° 11.196/2005 incluiu os desperdícios, resíduos ou aparas de plástico, de papel ou cartão, de vidro, de ferro ou aço, de cobre,