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O mundo é dos loucos: 8 mentes criativas e seus hábitos estranhos

Entenda por que, às vezes, o necessário é realmente sair do comum para fazer sua mente funcionar



Salvador Dali cochilava com uma chave nas mãos

Dali era um gênio até na hora de cochilar. Com uma chave na mão, sentado numa cadeira, ele deixava seu braço balançar sobre uma placa de metal. No momento em que o sono estivesse tomando conta dele, a chave cairia de sua mão, batendo na placa e produzindo um barulho alto o suficiente para despertá-lo. “Nem um segundo a mais é necessário para que sua mente e seu corpo estejam revigorados após a quantidade certa de repouso”, escreveu Dali. Utilizando da hypnagogia, estado entre estar acordado e dormindo, Dali era capaz de deixar sua mente mais solta e, assim, ter ideias.

Jay Z decora rimas

Em seu livro, Jay Z escreve que, na época em que vendia drogas nas ruas, não tinha tempo ou dinheiro suficiente para passar suas rimas para um caderno. “Então, eu criei um canto separado na minha mente onde eu as guardava”, disse o rapper. Até hoje ele “escreve” suas letras e cria seu ritmo na sua mente antes de gravar as músicas.

Dan Harmon desenha infográficos

Harmon, criador e escritor do seriado americano Community, da BBC, revelou que todas as histórias precisam passar por 8 passos para que sejam suficientemente boas. Cada trama, piada e temporada é criada a partir de um ciclo que ele criou assistindo a Duro de Matar, filme de ação popular dos anos 90:
1 - O personagem está em sua zona de conforto
2 - Ele quer alguma coisa
3 - Ele encontra uma situação com a qual não está acostumado
4 - Ele se adapta a ela
5 - Ele alcança o que quer
6 - Paga um grande preço por ter alcançado seu sonho
7 - Volta à situação a que estava acostumado
8 - Percebe mudanças em si mesmo

Trey Parker e Matt Stone deixam tudo para última hora

Trabalhar com um prazo apertado não é nada novo para ninguém, especialmente para pessoas criativas. Mas South Park é o único show animado que a produção inteira - como roteirização, animação, dublagem, edição de som e imagem e comunicação - é feita toda durante a semana em que o episódio vai ser transmitido.
Diferente de programas que planejam com meses de antecedência, os episódios de South Park são fechados horas antes de irem ao ar na televisão. Parker e Stone já revelaram - no documentário “6 Days to Air: The Making of South Park” (“6 Dias Para Ir Ao Ar: Fazendo South Park”) - que o pânico é uma grande parte do processo de criação, já que leva a ideias mais espontâneas.

Demóstenes discursava com pedras na boca e cortava seu próprio cabelo

De acordo com o historiador grego Plutarco, o famoso orador e político Demóstenes nem sempre foi bom em discursar e, na primeira vez em que discursou, tudo que conseguiu foi arrancar risadas do público (não, não era um stand-up!). Mas, após ser encorajado por um um amigo próximo, ele começou a praticar, falando com pedras na sua boca e treinando em uma sala subterrânea todos os dias. Lá, ele raspava um lado inteiro do seu cabelo, para evitar sair antes, com medo de virar alvo de piadas.

Igor Stravinsky ficava de cabeça para baixo

Igor Stravinsky, compositor russo-americano, mais notável por suas peças para balé, admitiu que todos os dias praticava um exercício ensinado a ele por um ginasta húngaro: ficar de cabeça para baixo. Mason Currey explica em seu livro, Rituais Diários, que Stravinsky fazia isso para limpar sua mente. Descobriu-se depois que realmente existem diversos benefícios gerados por períodos nessa posição, como o aumento da circulação e a detoxificação das glândulas adrenais.

Balzac bebia litros e litros de café

O escritor francês Balzac costumava recomendar uma forma “brutal” de beber café apenas para “homens com excesso de vigor”: beber café fortíssimo com o estômago vazio. Existem boatos de que Balzac bebia 50 copos de café por dia para estimular sua escrita, às vezes bebendo cerca de 2 a 3 copos ao mesmo tempo.

O inventor Yoshiro Nakamtsu quase se afoga (de propósito)

O inventor do disquete, e de outras 3 mil patentes registradas em seu nome, revelou que quanto mais perto da morte está, mais criativo fica. Ele já revelou também que afunda sua cabeça na água para ter novas ideias e completa: “Me mantenho embaixo d’água até ter meu momento de gênio, o que poderia acontecer apenas meio segundo antes de morrer”.
Fonte: administradores.com.br

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